Leonardo da Vinci era um homem que estava avançado a sua época, era o homem renascentista por exelência. Ele é famoso de morrer* por ter feito o quadro mais famoso do mundo, a Monalisa ou Gioconda. Mas ele não era apenas pintor, era um inventor, um artista em vários campos.
Leonardo nasceu na Itália, às 10h30 da noite de um sábado, 15 de abril de 1452, numa região montanhosa, perto da aldeia fortificada de Vinci.
Desde a infância, ele gostava muito de desenhar, e observar a natureza. Os animais que ele mais admirava eram as aves, e isso o influenciou muito futuramente.
Com 15 anos seu pai resloveu levá-lo a Florença, bem na época do Renascimento. Leonardo foi então ao estúdio Verrrochio. andrea del Verrochio era o cara mais famoso, quando se falava em arte. Nesse estúdio Leo aprendeu muitas coisas como: preparar a tinta, técnicas de desenho, truques etc.
Com o tempo Leo começou a trabalhar para uma família ricaça, chamada Medici. Os inimigos dessa família eram os Pazzi. Num domingo, ao sair da igreja, um dos Medici foi morto pela família inimiga, o que ocasionou um choque na população.
Mudando de assunto… Leo gostava de observar os rostos e a fisionomia das pessoas , e fazia muitas anotações. Só que ele as escrevia de uma maneira bem diferente: de trás pra frente! Ele fazia isso para que só ele pudesse entender o que estivesse escrito. E ele era ambidestro.
Quem pensa que Leonardo era apenas pintor está muito enganado. Para facilitar a vida dos lavradores, por exemplo, Leo inventou uma máquina que furava e cavava o solo rapidamente, era uma espécie de perafuso gigantesco. Genial não? Mas não foi só isso, ele até criou um carro movido a molas , não poluente. Mas essa invenção não saiu , digamos, adequada para se usar no dia-a-dia.
Florença não foi a última parada de Leo. Dessa vez ele foi para Milão, uma cidade enorme, preocupadíssima com a segurança, onde quer que fosse havia homens armados. As pessoas se preocupavam muito com a segurança mas não tanto com a higiene, pois na primavera de 1485 a peste negra devastou o ducado do soberano duque Ludovico. Leo conta num de seus cadernos perdidos que "é impossível dar meia dúzia de passos sem topar com um pobre coitado, vítima da maldita peste".
* Texto baseado no livro Leonardo da Vinci e seu supercérebro, da coleção Mortos de Fama, editora Cia. das letras